O primeiro bebé britânico seleccionado para não ter um gene relacionado com o cancro de mama nasceu na passada sexta-feira (9) em Londres, informou o hospital do University College. O embrião que deu origem à menina passou por um diagnóstico pré-implantatório (DGPI), para evitar que a criança tivesse uma variação do gene BRCA1, que aumenta o risco de vir a desenvolver cancro da mama ou de ovário.
Sem a intervenção da ciência, a menina teria entre 50% e 80% de probabilidades de desenvolver o tumor. Por isto, a equipa médica examinou diversos embriões e seleccionou os que estavam livres deste gene.
O diagnóstico pré-implantatório já foi utilizado em cerca de mil bebés para prevenir outras doenças, como a fibrose cística e a doença de Hungtington. Cerca de 60 patologias podem ser rastreadas por meio desta técnica.
Sem a intervenção da ciência, a menina teria entre 50% e 80% de probabilidades de desenvolver o tumor. Por isto, a equipa médica examinou diversos embriões e seleccionou os que estavam livres deste gene.
O diagnóstico pré-implantatório já foi utilizado em cerca de mil bebés para prevenir outras doenças, como a fibrose cística e a doença de Hungtington. Cerca de 60 patologias podem ser rastreadas por meio desta técnica.
1 comentários:
bastante interessante...
nao fazia ideia que fosse possivel...
mas ainda bem que a ciencia esta a evoluir... assim, certamente, que caminharemos para um futuro, em que havera uma cura para todas as doenças, melhorando certamente a qualidade de vida do ser humano...
boa sorte para o projecto...
e continuem a manter-nos informados... xD
Postar um comentário